A presidente
Dilma Rousseff reúne novamente o Conselho Político, grupo formado por
presidentes e líderes dos partidos da base aliada ao governo no
Congresso Nacional, nesta segunda-feira, 25, às 18h. Em sete dias, esta é
a segunda reunião que Dilma mantém com o grupo de parlamentares. Na
terça-feira, 19, quando ocorreu o primeiro encontro, Dilma fez um apelo
aos líderes para que não criem, por meio do apoio a projetos em
tramitação no Congresso, mais despesas para a União. Na ocasião, foi
firmado o que a própria presidente definiu como "Pacto pela
Responsabilidade Fiscal".
A agenda de Dilma para esta
segunda-feira prevê ainda despacho com a ministra de Comunicação Social,
Helena Chagas, pela manhã; reunião com o presidente mundial da Honda
Motor Company, Takanobu Ito, às 15 horas; e despacho com o ministro dos
Transportes, César Borges, às 16 horas.
sexta-feira, 22 de novembro de 2013
Para Dilma, leilão de aeroportos foi "muito além da
expectativa"
Brasília
– A presidenta Dilma Rousseff disse hoje (22) que o resultado do leilão dos
aeroportos do Galeão e de Confins foi “muito além da expectativa”. Com o valor
global do leilão, a arrecadação será de R$ 20,83 bilhões. Segundo cálculos do
governo, no Galeão, o ágio foi mais de 293% do valor mínimo, que era de R$ 4,82
bilhões, enquanto que em Confins, o lucro sobre o lance mínimo - R$ 1,096 bilhão
- foi 66,05%. Dilma Rousseff ressaltou que o resultado do leilão mostrou “interesse imenso
dos investidores no Brasil”. Ela acrescentou que o que é mais importante nesse
processo é que ficou claro o interesse das empresas, “porque quem ganhou são
grandes empresas de aeroportos”, disse antes de anunciar investimentos em
mobilidade urbana, no Ceará. O Consórcio Aeroportos do Futuro venceu o leilão pela concessão por 25 anos
do Aeroporto Internacional Antônio Carlos Jobim/Galeão, no Rio de Janeiro, pelo
valor de R$ 19,018 bilhões. Na mesma disputa, com a proposta de R$ 1,82 bilhão,
o consórcio AeroBrasil conquistou a concessão, por 30 anos, no Aeroporto
Internacional Tancredo Neves, em Confins, na região metropolitana de Belo
Horizonte. O arremate foi feito na BMF&Bovespa, em São Paulo, num valor
total de R$ 20.838.888.000. De acordo com a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), no aeroporto do
Galeão, fazem parte das melhorias obrigatórias a construção de 26 pontes de
embarque até o dia 30 de abril de 2016; a construção de estacionamento com
capacidade mínima para 1.850 veículos até o fim de 2015; a adequação das
instalações para armazenamento de carga (para os jogos olímpicos de 2016); a
ampliação do pátio de aeronaves até 30 de abril de 2016; e a construção de
sistema de pistas independentes até atingir o gatilho de 262.900 movimentos ao
ano. Em Belo Horizonte, no aeroporto de Confins, as obras obrigatórias incluem a
construção de novo terminal de passageiros com no mínimo 14 pontes de embarque
até 30 de abril de 2016 e vias terrestres associadas, além da ampliação do pátio
de aeronaves até 30 de abril de 2016 e da construção da segunda pista
independente até 2020 ou gatilho de 198.000 movimentos ao ano. Edição: Marcos Chagas Todo
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à Agência Brasil
Homenagens a Jango fortalecem democracia brasileira, afirma Dilma
Em Brasília
Comissão da Verdade investiga violações cometidas na ditadura84 fotos
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14.nov.2013 - Presidente Dilma Roussef acompanha a viúva do ex-presidente João Goulart, Maria Teresa Goulart e coloca flores sobre o caixão com os restos mortais de Jango Leia maisReprodução/Twitter/Secretaria dos Direitos Humanos
A recepção nesta quinta-feira (14) em Brasília dos restos mortais do ex-presidente brasileiro João Goulart com honras militares fúnebres próprias para um chefe de Estado fortalece a democracia do país, disse a presidente Dilma Rousseff.
"Essa cerimônia que o Estado brasileiro promove hoje com a memória de João Goulart é uma afirmação da nossa democracia. Uma democracia que se consolida com este gesto histórico", postou a presidente em sua conta no Twitter.
A governante se referiu à homenagem na Base Aérea de Brasília, onde os restos mortais foram recebidos hoje após sua exumação na véspera no cemitério municipal de São Borja em um procedimento para tentar estabelecer se o ex-chefe de Estado foi vítima da Operação Condor.
Goulart, derrubado pelo golpe militar de 1964, morreu no exílio na Argentina em 1976 e seu corpo foi repatriado e sepultado sem homenagens em São Borja, sua cidade natal, por determinação do regime militar que ainda governava o país.
As honras militares desta quinta-feira em cerimônia que também contou com a participação dos ex-presidentes José Sarney, Fernando Collor e Luiz Inácio Lula da Silva tem por objetivo reparar o fato de que Goulart era até agora o único presidente brasileiro sepultado sem essa homenagem.
Intelecto de Dilma e dinheiro de Pelé foram alvo da ditadura14 fotos
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Documentos do Deops (Departamento Estadual de Ordem Política e Social) de São Paulo, órgão subordinado ao Dops (Departamento de Ordem Política Social), principal órgão de inteligência e repressão durante a ditadura militar, divulgados em 1º de abril, mostram que regimes autoritários ficharam figuras públicas como o ex-jogador Pelé, o cantor Roberto Carlos, os apresentadores Silvio Santos e Hebe Camargo e o escritor Monteiro Lobato. As fichas e prontuários podem ser consultadas no site "Memória Política e Resistência", vinculado ao Arquivo do Estado. Configura algumas personalidade fichadas pela ditadura Leia maisArte/UOL
"Este é um gesto do Estado brasileiro para homenagear o ex-presidente João Goulart e sua memória", afirmou Dilma, que disse estar vivendo "um dia de encontro do Brasil com sua história".
A presidente lembrou que Goulart foi o único chefe de Estado do Brasil "a morrer no exílio" e o Blog da Presidência acrescentou que "não contou com esse ritual concedido aos chefes da Nação".
Dilma também destacou que o ex-presidente morreu "em circunstâncias ainda a serem esclarecidas por exames periciais".
A exumação foi justamente ordenada pela justiça para a realização de exames que permitam estabelecer se Goulart morreu de um ataque cardíaco, como foi informado há 37 anos, ou se foi envenenado pela Operação Condor.
Jango, considerado um líder progressista simpatizante das esquerdas dos anos 60, morreu em dezembro de 1976 em um hotel da cidade argentina de Mercedes supostamente vítima de um ataque cardíaco, segundo um certificado de óbito expedido sem a respectiva autópsia.
Essa versão foi desmentida há cinco anos por um ex-membro do serviço secreto uruguaio, que afirmou que Goulart foi envenenado por agentes de vários países durante a Operação Condor.
Outros testemunhos de ex-agentes de órgãos de inteligência de países da região também sustentam a hipótese de que Jango foi envenenado como parte do plano coordenado pelos regimes militares do Cone Sul nos anos 70 e 80 para eliminar opositores.
Esses depoimentos e um pedido da família, que sempre suspeitou do envenenamento, obrigaram à Procuradoria Geral da República a abrir uma investigação em 2007 para determinar as causas da morte e solicitar a exumação do cadáver.
Comissão da Verdade investiga crimes contra povo indígena13 fotos
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Desenho feito por um waimiri-atroari entre 1985 e 1986 mostra um helicóptero sobrevoando uma aldeia indígena; segundo a tradução do indigenista Egydio Schwade, as palavras significam "maiká [nome indígena] morava na sua aldeia" Leia maisReprodução/Relatório Comitê Estadual da Verdade do Amazonas
sábado, 2 de novembro de 2013
Dilma reúne ministros para discutir andamento de obras
federais
Wellton Máximo Repórter da Agência Brasil Brasília - A presidenta Dilma Rousseff está reunida com 15 ministros, a
maioria das áreas social e de infraestrutura, no Palácio da Alvorada. O
encontro, que começou por volta das 10h, tem como objetivo discutir o andamento
e o cronograma de entrega de obras federais. No Twitter, a presidenta escreveu que está empenhada em melhorar a qualidade
dos serviços públicos no país. “Considero que governar é oferecer à população
serviços públicos com cada vez maior qualidade e honrar a confiança em nós”,
postou Dilma na rede social. O Palácio do Planalto ainda não forneceu a lista completa dos ministros
presentes. Entre os participantes estão a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi
Hoffmann, e os ministros das Comunicações, Paulo Bernardo, e dos Transportes,
César Borges. O presidente da Caixa Econômica Federal, Jorge Hereda, também
participa da reunião. Edição: Juliana Andrade Todo o conteúdo deste site está publicado sob a Licença Creative Commons
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