Dilma é afastada e Temer assume o governo
A presidente será afastada por até 180 dias, enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado
Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor. A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.
Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira.
Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira.
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment
19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.
18h09 - Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem". 18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.
18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".
18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida.
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor. A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.
Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira.
Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira.
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment
19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.
19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.
18h09 - Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem". 18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.
18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".
18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida.
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
17h45 - Fernando Coelho Filho assume Minas e Energia. Fábio Medina, a AGU. Fabiano Augusto Martins Silveira assume o ministério de Fiscalização, Transparência e Controle. Maurício Quintella (PR), o ministério dos Transportes.
17h43 - Helder Barbalho assume o ministério da Integração Nacional. Bruno Araújo (PSDB), o ministério das Cidades.
17h40 - Blairo Maggi (PP) assume o ministério da Agricultura. Marcos Pereira (PRB), o Ministério da Indústria e Comércio. Gilberto Kassab (PSD) assume Ciência e Tecnologia e Comunicação. Geddel Vieira Lima (PMDB) assume a Secretaria de Governo. Leonardo Picciani (PMDB), o ministério do Esporte. Henrique Eduardo Alves (PMDB) assume a pasta do Turismo.
17h37 - Henrique Meirelles assume a Fazenda. Maurício Quintella (PR), Transportes. Mendonça Filho (DEM) assume Educação e Cultura. Ronaldo Nogueira (PTB) assume o ministério do Trabalho. Osmar Terra (PMDB) assume Desenvolvimento Social e Agrário. Ricardo Barros (PP), assume o Ministério da Saúde.
17h34 - José Serra é empossado ministro das Relações Exteriores. Já assumiram Raul Jungmann (PPS) na Defesa e Alexandre de Moraes (PSDB), na Justiça e Cidadania.
17h30 - Temer chega ao Planalto. Eliseu Padilha, novo ministro-chefe da Casa Civil, é o primeiro a ser empossado
17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h03 - O salão leste do Planalto, onde ocorrerá o discurso de Temer e a posse dos novos ministros, já está lotado. A foto é da repórter Talita Fernandes:
Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor. A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.
Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira.
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment
19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.
19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.
18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.
18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".
18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida.
18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".
18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida.
18h09 - Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem".
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.
18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.
18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.
18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.
18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.
17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".
17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".
17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais: Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.
17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.
17h50 - Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".
17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país".
17h45 - Fernando Coelho Filho assume Minas e Energia. Fábio Medina, a AGU. Fabiano Augusto Martins Silveira assume o ministério de Fiscalização, Transparência e Controle. Maurício Quintella (PR), o ministério dos Transportes.
17h43 - Helder Barbalho assume o ministério da Integração Nacional. Bruno Araújo (PSDB), o ministério das Cidades.
17h40 - Blairo Maggi (PP) assume o ministério da Agricultura. Marcos Pereira (PRB), o Ministério da Indústria e Comércio. Gilberto Kassab (PSD) assume Ciência e Tecnologia e Comunicação. Geddel Vieira Lima (PMDB) assume a Secretaria de Governo. Leonardo Picciani (PMDB), o ministério do Esporte. Henrique Eduardo Alves (PMDB) assume a pasta do Turismo.
17h37 - Henrique Meirelles assume a Fazenda. Maurício Quintella (PR), Transportes. Mendonça Filho (DEM) assume Educação e Cultura. Ronaldo Nogueira (PTB) assume o ministério do Trabalho. Osmar Terra (PMDB) assume Desenvolvimento Social e Agrário. Ricardo Barros (PP), assume o Ministério da Saúde.
17h34 - José Serra é empossado ministro das Relações Exteriores. Já assumiram Raul Jungmann (PPS) na Defesa e Alexandre de Moraes (PSDB), na Justiça e Cidadania.
17h30 - Temer chega ao Planalto. Eliseu Padilha, novo ministro-chefe da Casa Civil, é o primeiro a ser empossado
17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h03 - O salão leste do Planalto, onde ocorrerá o discurso de Temer e a posse dos novos ministros, já está lotado. A foto é da repórter Talita Fernandes:
16h11 - ÉPOCA conversa com o ex-senador Eduardo Suplicy sobre os anos do PT no poder. Acompanhe pela página de ÉPOCA no Facebook.
15h47 - Segundo a repórter Talita Fernandes, o Palácio começa a receber os convidados para posse de Temer e de seus ministros. Cerimônia será às 17h e às 19h ele vai à posse de Gilmar Mendes no TSE.
14h35 - O presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski abriu a sessão em que passará a presidência do tribunal à ministra Cármen Lúcia. Lewandowski assumirá a presidência da comissão do impeachment no Senado na tarde desta quinta.
13h10 - No início da tarde de quinta-feira, um grupo de mulheresse acorrentou às grades de contenção diante do Palácio do Planalto, em ato de protesto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao G1, o grupo disse não ter previsão de quando deixará o local.
13h00 - Trote: O presidente interino do Brasil, Michel Temer, se confundiu ao falar com uma rádio argentina na manhã desta quinta-feira (12). O radialista argentino Jorge García, que conduz o programa La Mañana del Mundo, na Radio El Mundo, colocou Michel Temer ao vivo por volta das nove da manhã. O radialista disse que queria cumprimentar Temer por sua chegada ao poder. O presidente interino, então, começa a tratar García como se estivesse falando com o presidente da Argentina, Mauricio Macri.Confira a notícia em ÉPOCA.
15h47 - Segundo a repórter Talita Fernandes, o Palácio começa a receber os convidados para posse de Temer e de seus ministros. Cerimônia será às 17h e às 19h ele vai à posse de Gilmar Mendes no TSE.
14h35 - O presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski abriu a sessão em que passará a presidência do tribunal à ministra Cármen Lúcia. Lewandowski assumirá a presidência da comissão do impeachment no Senado na tarde desta quinta.
13h10 - No início da tarde de quinta-feira, um grupo de mulheresse acorrentou às grades de contenção diante do Palácio do Planalto, em ato de protesto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao G1, o grupo disse não ter previsão de quando deixará o local.
13h00 - Trote: O presidente interino do Brasil, Michel Temer, se confundiu ao falar com uma rádio argentina na manhã desta quinta-feira (12). O radialista argentino Jorge García, que conduz o programa La Mañana del Mundo, na Radio El Mundo, colocou Michel Temer ao vivo por volta das nove da manhã. O radialista disse que queria cumprimentar Temer por sua chegada ao poder. O presidente interino, então, começa a tratar García como se estivesse falando com o presidente da Argentina, Mauricio Macri.Confira a notícia em ÉPOCA.
12h50 - A presidente Dilma divulgou, pelas redes sociais, um vídeo em resposta a decisão do Senado. Na mensagem, Dilma reafirma o que disse durante seus discursos no Planalto. Segundo ela, a democracia brasileira passa por um momento delicado e o impeachment desrespeita uma decisão tomada nas urnas:
16h18 - Funcionários do Planalto fazem os últimos preparos no gabinete de onde Michel Temer, presidente interino, despachará.As informações são da coluna Expresso.
12h47 - A assessoria de Michel Temer, presidente em exercício, confirmou os nomes que vão compor a equipe ministerial do novo governo. A equipe inclui nomes como Henrique Meirelles à frente do ministério da Fazenda; José Serra (PSDB) nas Relações Exteriores; Eliseu Padilha (PMDB) na casa Civil; Alexandre Moraes, ex-secretário de Segurança de São Paulo, para Justiça e Cidadania; Ricardo Barros (PP) na Saúde e Romero Jucá (PMDB) no Planejamento. Confira a lista completa.
11h55 - Enquanto acompanham a o pronunciamento de Dilma, os manifestantes do lado de fora do Planalto gritam "Fora Temer". Dilma completa: "São duas palavras terríveis: traição é injustiça".
11h50 - Por volta das 11h35, Michel Temer assinou notificação de posse como presidente interino, encaminhada pelo Senado. Ele recebeu a notificação cercado por seus novos ministros.
Saiba mais em : http://epoca.globo.com/tempo/noticia/2016/05/dilma-e-afastada-e-temer-assume-o-governo.html
epocaglobo
Postado por: Ygor I. Mendes
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