sexta-feira, 13 de maio de 2016

Dilma é afastada e Temer assume o governo

A presidente será afastada por até 180 dias, enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado


Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor.  A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.

Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira. 
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment

19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA.  

O salão leste do Palácio do Planalto (Foto: Época)

18h09 - 
Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem". 18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.

18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".

18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida. 
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".

18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.

18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.

18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.

18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.

18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.

17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".

17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".

17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".

17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais:  Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.

17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.

17h50 -  Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".

17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país". 
Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor.  A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.

Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira. 
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment

19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA. 

18h09 - 
Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem". 18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.

18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".

18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida. 
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".

18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.

18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.

18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.

18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.

18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.

17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".

17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".

17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".

17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais:  Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.

17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.

17h50 -  Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".

17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país". 

17h45 - Fernando Coelho Filho assume Minas e Energia. Fábio Medina, a AGU. Fabiano Augusto Martins Silveira assume o ministério de Fiscalização, Transparência e Controle. Maurício Quintella (PR), o ministério dos Transportes.

17h43 - Helder Barbalho assume o ministério da Integração Nacional. Bruno Araújo (PSDB), o ministério das Cidades.

17h40 - Blairo Maggi (PP) assume o ministério da Agricultura. Marcos Pereira (PRB), o Ministério da Indústria e Comércio. Gilberto Kassab (PSD) assume Ciência e Tecnologia e Comunicação. Geddel Vieira Lima (PMDB) assume a Secretaria de Governo. Leonardo Picciani (PMDB), o ministério do Esporte. Henrique Eduardo Alves (PMDB) assume a pasta do Turismo.

17h37 - Henrique Meirelles assume a Fazenda. Maurício Quintella (PR), Transportes. Mendonça Filho (DEM) assume Educação e Cultura. Ronaldo Nogueira (PTB) assume o ministério do Trabalho. Osmar Terra (PMDB) assume Desenvolvimento Social e Agrário. Ricardo Barros (PP), assume o Ministério da Saúde.

17h34 - José Serra é empossado ministro das Relações Exteriores. Já assumiram Raul Jungmann (PPS) na Defesa e Alexandre de Moraes (PSDB), na Justiça e Cidadania.
17h30 - Temer chega ao Planalto. Eliseu Padilha, novo ministro-chefe da Casa Civil, é o primeiro a ser empossado

17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h03 - O salão leste do Planalto, onde ocorrerá o discurso de Temer e a posse dos novos ministros, já está lotado. A foto é da repórter Talita Fernandes: 
O salão leste do Palácio do Planalto (Foto: Época)Na manhã desta quinta-feira (12), o Senado votou pela abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff. A votação durou mais de 20 horas: 55 senadores votaram contra Dilma e 22 votaram a favor.  A presidente foi notificada ainda durante a manhã, e será afastada por até 180 dias enquanto o julgamento do impeachment ocorre no Senado. Durante esse período, o vice Michel Temer assume como presidente interino.

Durante a tarde de quarta-feira (11), os ministros do governo Dilma esvaziaram o Palácio do Planalto. Temer empossou os novos ministros do governo em cerimônia no final da tarde desta quinta-feira. 
>> Confira abaixo os principais acontecimentos e análises sobre os desdobramentos do processo de impeachment

19h02 - Encerramos ,aqui ,nossa transmissão ao vivo. Obrigado por acompanhar as notícias conosco. Continue atento às novidades em ÉPOCA. 
Presidente interino Michel Temer da posse ao seu novo ministério em cerimónia no Palácio do Planalto (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)
18h15 - Termina o pronunciamento de Temer.

18h13 - "A partir de agora, não podemos mais falar de crise. Trabalharemos", afirma. "Nosso lema é ordem e progresso".

18h12 - Temer diz ainda que é importante ter harmonia entre os poderes para que o país progrida. 
18h09 - Temer diz que faz questão de declarar "profundo respeito institucional pela presidente Dilma Rousseff". "Todos compreendemos o momento ingrato que passamos. Esta tarde de quinta-feira não é momento de celebração, mas de profunda reflexão. Mas não podemos olhar para o presente com olhos de ontem". 
18h08 - Fala dos Jogos Olímpicos: "Tão cedo, não tornaremos a ter oportunidade como essa, de atrair a atenção de tanta gente em tantos lugares do mundo".

18h07 - Temer também defende o repúdio ao racismo e ao terrorismo e diz que, toda vez que se desvia dos padrões jurídicos, cria-se insegurança social e jurídica.

18h06 - Temer diz que vai incentivar a agricultura familiar e os pequenos proprietários.

18h04 - Temer diz que estamos na era da democracia da "eficiência": "Precisamos atingir a democracia da eficiência. Se tivemos a democracia liberal, se conseguimos ampliar as garantias sociais, aqueles que ascenderam começaram a exigir eficiência dos serviços públicos". Afirma, também, que vai concentrar esforços em controlar a inflação.

18h02 - Temer afirma que serão mantidas todas as garantias que a direção do Banco Central tem para fortalecer sua atuação na política monetária e fiscal.

18h00- Temer diz que é preciso equilibras as contas públicas para retomar o crescimento. A primeira medida, diz ele, é a eliminação dos ministérios. "Não vamos parar por aí". Nesse ponto, Temer reclama da voz - e pede uma pastilha. Continua o discurso rouco.

17h59 - "Tomo a liberdade de dizer que a Lava Jato virou referência e deve ter prosseguimento".

17h58 - Temer diz que é preciso governar com apoio do Congresso. E do povo. "A classe política, unida ao povo, conduzirá ao progresso do país".

17h56 - Temer diz que a reforma previdenciária que quer fazer busca garantir a "sustentabilidade para assegurar o futuro"
17h55 - Temer fala de reformas "fundamentais": "Uma delas, é a revisão do pacto federativo. Estados e Municípios precisam ganhar autonomia verdadeira. A força da União deriva da força dos Estados e Municípios".

17h53 - Temer afirma que vai manter os programas sociais:  Bolsa Família, Pronatec, Fies, Pró-Uni - projetos que, segundo ele, deram certo e terão sua gestão aprimorada: "Sabemos todos que o Brasil ainda é um país pobre.

17h51 - Segundo Temer, ao Estado compete segurança, saúde, educação. O restante deve ser compartilhado com a iniciativa privada.

17h50 -  Segundo Temer, é preciso resgatar a credibilidade do Brasil - interna e externamente. "Ninguém tem as melhores receitas para as reformas que precisamos realizar. Parlamento e sociedade, juntos, vamos encontrá-las".

17h49 - Michel Temer faz seu primeiro pronunciamento como presidente em exercício: "Eu vejo o entusiasmo dos colegas parlamentares, dos senhores governadores, e tenho absoluta convicação de que esse entusiasmo deriva da longa convivência que nós todos tivemos ao longo do tempo". Temer fala em urgência de "pacificar a nação e unificar o país". 
Presidente interino Michel Temer da posse ao seu novo ministério em cerimónia no Palácio do Planalto (Foto: Pedro Ladeira/Folhapress)

17h45 - Fernando Coelho Filho assume Minas e Energia. Fábio Medina, a AGU. Fabiano Augusto Martins Silveira assume o ministério de Fiscalização, Transparência e Controle. Maurício Quintella (PR), o ministério dos Transportes.

17h43 - Helder Barbalho assume o ministério da Integração Nacional. Bruno Araújo (PSDB), o ministério das Cidades.

17h40 - Blairo Maggi (PP) assume o ministério da Agricultura. Marcos Pereira (PRB), o Ministério da Indústria e Comércio. Gilberto Kassab (PSD) assume Ciência e Tecnologia e Comunicação. Geddel Vieira Lima (PMDB) assume a Secretaria de Governo. Leonardo Picciani (PMDB), o ministério do Esporte. Henrique Eduardo Alves (PMDB) assume a pasta do Turismo.

17h37 - Henrique Meirelles assume a Fazenda. Maurício Quintella (PR), Transportes. Mendonça Filho (DEM) assume Educação e Cultura. Ronaldo Nogueira (PTB) assume o ministério do Trabalho. Osmar Terra (PMDB) assume Desenvolvimento Social e Agrário. Ricardo Barros (PP), assume o Ministério da Saúde.

17h34 - José Serra é empossado ministro das Relações Exteriores. Já assumiram Raul Jungmann (PPS) na Defesa e Alexandre de Moraes (PSDB), na Justiça e Cidadania.
17h30 - Temer chega ao Planalto. Eliseu Padilha, novo ministro-chefe da Casa Civil, é o primeiro a ser empossado

17h17 - Temer está a caminho do Planalto.
17h03 - O salão leste do Planalto, onde ocorrerá o discurso de Temer e a posse dos novos ministros, já está lotado. A foto é da repórter Talita Fernandes: 
16h11 - ÉPOCA conversa com o ex-senador Eduardo Suplicy sobre os anos do PT no poder. Acompanhe pela página de ÉPOCA no Facebook. 

15h47 - Segundo a repórter Talita Fernandes, o Palácio começa a receber os convidados para posse de Temer e de seus ministros. Cerimônia será às 17h e às 19h ele vai à posse de Gilmar Mendes no TSE.

14h35 - O presidente do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski abriu a sessão em que passará a presidência do tribunal à ministra Cármen Lúcia. Lewandowski assumirá a presidência da comissão do impeachment no Senado na tarde desta quinta.

13h10 - No início da tarde de quinta-feira, um grupo de mulheresse acorrentou às grades de contenção diante do Palácio do Planalto, em ato de protesto contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao G1, o grupo disse não ter previsão de quando deixará o local.

13h00 - Trote: O presidente interino do Brasil, Michel Temer, se confundiu ao falar com uma rádio argentina na manhã desta quinta-feira (12). O radialista argentino Jorge García, que conduz o programa La Mañana del Mundo, na Radio El Mundo, colocou Michel Temer ao vivo por volta das nove da manhã. O radialista disse que queria cumprimentar Temer por sua chegada ao poder. O presidente interino, então, começa a tratar García como se estivesse falando com o presidente da Argentina, Mauricio Macri.Confira a notícia em ÉPOCA. 

12h50 - A presidente Dilma divulgou, pelas redes sociais, um vídeo em resposta a decisão do Senado. Na mensagem, Dilma reafirma o que disse durante seus discursos no Planalto. Segundo ela, a democracia brasileira passa por um momento delicado e o impeachment desrespeita uma decisão tomada nas urnas: 

16h18 - Funcionários do Planalto fazem os últimos preparos no gabinete de onde Michel Temer, presidente interino, despachará.As informações são da coluna Expresso.

12h47 - A assessoria de Michel Temer, presidente em exercício, confirmou os nomes que vão compor a equipe ministerial do novo governo. A equipe inclui nomes como Henrique Meirelles à frente do ministério da Fazenda; José Serra (PSDB) nas Relações Exteriores; Eliseu Padilha (PMDB) na casa Civil; Alexandre Moraes, ex-secretário de Segurança de São Paulo, para Justiça e Cidadania; Ricardo Barros (PP) na Saúde e Romero Jucá (PMDB) no Planejamento.  Confira a lista completa.

11h55 - Enquanto acompanham a o pronunciamento de Dilma, os manifestantes do lado de fora do Planalto gritam "Fora Temer". Dilma completa: "São duas palavras terríveis: traição é injustiça".

11h50 - Por volta das 11h35, Michel Temer assinou notificação de posse como presidente interino, encaminhada pelo Senado. Ele recebeu a notificação cercado por seus novos ministros.
epocaglobo
Postado por: Ygor I. Mendes

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