sábado, 30 de abril de 2011

Em pronunciamento na TV, Dilma promete ‘jogar duro’ contra inflação

Fala da presidente em cadeia nacional foi dedicada ao Dia do Trabalho.
Ela também anunciou programa 'Brasil sem Miséria', contra pobreza extrema.

Nathalia Passarinho Do G1, em Brasília
Dilma durante gravação do pronunciamento sobre Dia do Trabalho (Foto: Roberto Stuckert Filho / Presidência)Dilma durante gravação do pronunciamento sobre
Dia do Trabalho (Foto: Roberto Stuckert Filho /
Presidência)

A presidente Dilma Rousseff afirmou na noite desta sexta (29), em pronunciamento em cadeia nacional de TV dedicado ao Dia do Trabalho, que vai “jogar duro” contra a inflação.  Ela também anunciou que lançará "nas próximas semanas” o programa "Brasil sem Miséria", destinado a erradicar a pobreza extrema, proposta da presidente na campanha eleitoral.
O pronunciamento também seria transmitido em cadeia de rádio, mas, por um "erro técnico", segundo a assessoria da Presidência, foi ao ar uma fala de Dilma de fevereiro, sobre educação.
Na fala oficial, Dilma afirmou que, além de gerar empregos, o governo precisa garantir a estabilidade dos preços.
“Tão importante quanto garantir o emprego é garantir o poder de compra do salário, para que o trabalhador e a trabalhadora possam colocar boa comida na mesa, comprar sua geladeira nova, sua televisão e o seu carrinho. Garantir o poder de compra do salário significa jogar duro contra a inflação”, afirmou.
De acordo com a presidente, o Brasil está preparado para responder às pressões inflacionárias e desafios como escassez de mão de obra e gargalos na infraestrutura.
“Tenha certeza: assim como fomos um dos países que melhor reagiu à crise financeira internacional, estamos preparados para enfrentar pressões inflacionárias que rondam, no momento, a economia mundial.”
A presidente também voltou a dizer que os problemas enfrentados no país hoje são decorrentes do desenvolvimento da economia. “Feliz de um país que tem desafios gerados pelo crescimento, no momento em que grande parte do mundo vive a estagnação e o desemprego. Feliz de um país que está alerta e tem instrumentos para responder, sem titubear, a cada um desses desafios”, disse.
Segundo Dilma, o governo está incentivando o aumento de investimento e a competitividade no setor produtivo, tanto na indústria como no campo. “Estamos atentos aos mínimos detalhes da economia e buscando, na hora certa, soluções para os problemas”, afirmou.
‘Brasil sem Miséria’
A presidente afirmou que o maior desafio do Brasil é acabar com a extrema pobreza e anunciou o nome do programa que terá prioridade nos seus quatro anos de mandato.
“Convoco todos os brasileiros, sem exceção, para vencermos juntos a batalha contra a miséria. Essa á uma grande bandeira do meu governo. Nas próximas semanas, daremos um passo importante para concretizá-la com o lançamento do programa Brasil sem Miséria”, disse.
De acordo com a presidente, o novo projeto vai “articular e integrar novos e antigos programas sociais, ampliar recursos e oportunidades e mobilizar todos os setores da sociedade para a luta decisiva de acabar com a pobreza extrema”.
Dilma afirmou que os principais programas iniciados na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não vão parar. “Nossos grandes programas de infraestrutura econômica, como o PAC [Programa de Aceleração do Crescimento], e de infraestrutura social, como o Minha Casa, Minha Vida, seguirão sem interrupções.”
 
Classe média
No pronunciamento, que durou mais de nove minutos, Dilma também disse que o governo tem compromisso com a classe média.
Segundo ela, ações como o Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica (Pronatec), que prevê bolsas e financiamento para capacitação profissional, além da oferta de bolsas para jovens de baixa renda em universidades estrangeiras, ajudarão a melhorar a qualidade de vida dos brasileiros de renda média.
“São iniciativas que demonstram o compromisso especial que nosso governo tem com os pobres e com a classe média. Com os pobres, para garantir que subam na vida. Com a classe média, para garantir que seu padrão de vida melhore ainda mais”, disse.
 
Veja abaixo a íntegra do pronunciamento:
"Pronunciamento à nação da Presidenta da República, Dilma Rousseff, em cadeia nacional de rádio e TV sobre o Dia do Trabalho
Brasília-DF, 29 de abril de 2011
Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Mais uma vez o Brasil vai festejar o 1º de Maio da forma como este dia deve ser comemorado: com crescimento do emprego e da renda, com economia sólida, e pleno de esperança no futuro. Isso porque, na medida em que o emprego e o salário aumentam, a desigualdade diminui e o país continua avançando sem retrocessos.
Mesmo os brasileiros que mais precisam de apoio sentem que dias melhores estão chegando. E há motivos concretos para esta esperança porque, no Brasil, estabilidade, crescimento e distribuição de renda, combate à inflação e, principalmente, combate à miséria são, de fato, políticas permanentes; porque, no Brasil, respeito à democracia, aos direitos humanos e às liberdades – entre elas a liberdade sindical – são compromissos sagrados.
No nosso país, a balança da justiça social está mais próxima do seu ponto de equilíbrio, mas os pratos desta balança só estarão plenamente equilibrados quando houver menos peso sobre os pobres e sobre a classe média. Este dia - tenham certeza - nós todos vamos ver chegar. Na verdade, muitas coisas já estamos vendo acontecer.
Com orgulho, nós, brasileiros, já vemos que nosso país se firma não apenas como uma das principais economias do planeta, mas, também, como o criador de um modelo de políticas sociais modernas, que ajuda a consolidar uma das maiores democracias do mundo atual.
Vemos que o Brasil começa a realizar uma parte do grande sonho brasileiro, o sonho dos nossos poetas, pensadores e visionários; o sonho de um país independente, tolerante, fiel aos valores morais e símbolo de trabalho, alegria e fraternidade para o mundo. É hora de ampliarmos este sonho e, para isso, precisamos vencer vários desafios.
Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
O crescimento traz inúmeros desafios. Um deles é formar mão de obra especializada para suprir a oferta de emprego qualificado. Outro desafio é melhorar a infraestrutura, para que esse crescimento flua mais rapidamente. Um outro é crescer de forma harmônica e sustentável, sem gerar inflação ou outros tipos de desequilíbrio. Mas o maior de todos os desafios é não deixar milhões de brasileiros fora dessa era de prosperidade que se amplia e se consolida.
Feliz de um país que tem desafios gerados pelo crescimento, no momento em que grande parte do mundo vive a estagnação e o desemprego. Feliz de um país que está alerta e tem instrumentos para responder, sem titubear, a cada um desses desafios.
Para ajudar a qualificar nossos jovens e trabalhadores, lançamos ontem o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego – o Pronatec – cuja meta é capacitar para o trabalho aproximadamente oito milhões de brasileiros nos próximos quatro anos. Mais que um programa educacional, quero que o Pronatec seja uma usina de oportunidades. Ele vai beneficiar estudantes do ensino médio; vai ajudar trabalhadores desempregados a recomeçarem a vida profissional; e vai abrir as portas do mercado de trabalho para que milhares de brasileiros possam deixar mais rápido o Bolsa Família.
Para isso, entre outras coisas, vamos ampliar a rede federal de educação profissionalizante, criando mais 200 novas escolas técnicas federais, e vamos apoiar fortemente as redes estaduais. Em paralelo, vamos reforçar o Sistema S – por exemplo, as escolas e cursos do Senai e do Senac.
O Pronatec é ferramenta de construção do futuro, mas seus resultados serão percebidos imediatamente.
Vale destacar uma novidade: a partir de agora, as empresas que desejarem, receberão empréstimos do governo, com juros baixos, para custear cursos de formação para seus empregados.
Neste grande esforço de qualificação de mão de obra, vamos também lançar um programa de bolsas para estudantes brasileiros nos exterior. Nossa meta é oferecer, nos próximos quatro anos, pelo menos 75 mil bolsas de estudos, em universidades estrangeiras de qualidade.
São programas que beneficiarão tanto os mais pobres como os filhos da classe média, que cresce vigorosa em nosso país. São iniciativas que demonstram o compromisso especial que nosso governo tem com os pobres e com a classe média. Com os pobres, para garantir que subam na vida; com a classe média, para garantir que seu padrão de vida melhore ainda mais.
Trabalhadoras e trabalhadores,
O crescimento do emprego e da renda é uma realidade concreta nesse novo Brasil que juntos estamos construindo. Estamos criando uma média de 195 mil novos empregos por mês, e a massa de salários teve um ganho real de 6,7% nos últimos 12 meses.
Tão importante quanto garantir o emprego é garantir o poder de compra do salário, para que o trabalhador e a trabalhadora possam colocar boa comida na mesa, comprar sua geladeira nova, sua televisão e o seu carrinho. Garantir o poder de compra do salário significa jogar duro contra a inflação. Esse é um dos fundamentos da nossa política econômica, e dele jamais abriremos mão. Estamos, por exemplo, melhorando a qualidade do gasto público, com o desafio de fazer mais e melhor com menos recursos.
Estamos trabalhando para resolver problemas estruturais como os gargalos de infraestrutura e as distorções no sistema tributário, que aumentam nossos custos de produção.
Estamos também incentivando o aumento de investimento e a competitividade do nosso setor produtivo, tanto da indústria como no campo. Ou seja, estamos atentos aos mínimos detalhes da economia e buscando, na hora certa, soluções para os problemas.
Por isso, tenha a certeza: assim como fomos um dos países que melhor reagiu à crise financeira internacional, estamos preparados para enfrentar as pressões inflacionárias que rondam, no momento, a economia mundial.
Queridas brasileiras e queridos brasileiros,
Nada vai conseguir deter a marcha harmônica do Brasil para o futuro. Nossos grandes programas de infraestrutura econômica, como o PAC, e de infraestrutura social, como o Minha Casa, Minha Vida, seguirão sem interrupções. Eles serão aperfeiçoados, ampliados e complementados por novos programas, alguns já lançados, outros em fase de lançamento.
Porém, a mais desafiadora meta, que o Brasil ainda está por alcançar, é o fim da miséria, a erradicação da pobreza extrema.
Por isso, neste 1º de Maio, quando renovo o compromisso com vocês, trabalhadores brasileiros, de continuar a política de valorização do salário mínimo e de manter e ampliar suas conquistas trabalhistas, digo também que é a hora de olharmos com um carinho todo especial para nossos irmãos que ainda não entraram no mercado de trabalho.
Convoco todos os brasileiros, sem exceção, para vencermos juntos a batalha contra a miséria. Essa é uma grande bandeira do meu governo. Nas próximas semanas, daremos um passo importante para concretizá-la com o lançamento do programa Brasil sem Miséria. Ele vai articular e integrar novos e antigos programas sociais, ampliar recursos e oportunidades e, muito especialmente, mobilizar todos os setores da sociedade para a luta decisiva de acabar com a pobreza extrema em nosso país.
O Brasil já é um país grande, de povo forte e economia pujante, mas só seremos um país verdadeiramente rico e feliz quando formos um país sem pobreza com as famílias podendo subir na vida. "
O Brasil vai realizar esse grande sonho coletivo e ele vai concretizar os sonhos de milhões de brasileiros que ainda esperam por uma chance na margem do caminho. Essa estrada é de todos e vamos trilhá-la bem juntos.
Viva o 1º de Maio! Viva o trabalho! Viva o trabalhador brasileiro!"

terça-feira, 26 de abril de 2011

Lula, Dilma e o futuro do Brasil

 
22/04/2011

Lula, Dilma e o futuro do Brasil

Os brasileiros foram decidindo, ao longo dos últimos anos, o tipo de país que queremos. Lula tornou-se o presidente de todos os brasileiros, ancorado em um modelo econômico e social de democratização do país. Reformulou o modelo econômico e o acoplou indissoluvelmente a políticas sociais de distribuição de renda, de criação de emprego e de resgate da massa mais pobre do país. Dilma pretende consolidar essa hegemonia também no plano político.

Mas a questão essencial, aberta, sobre o futuro do Brasil, não se dará nesses planos: o modelo econômico, submetido a difíceis e inevitáveis readequações, será esse, com aprofundamento e extensão das politicas sociais. A possibilidade do governo consolidar sua maioria e de se intensificar e estender a sangria da oposição, é muito grande.

A questão fundamental que decidirá o futuro do Brasil se dá no plano dos valores. Nosso país foi profundamente transformado em décadas recentes. Esgotado o impulso democrático pela frustração de termos um governo que democratizasse o país não apenas no plano político e institucional, mas também nas profundas estruturas injustas e monopólicas geradas e/ou consolidadas na ditadura, sofremos a ofensiva neoliberal dos governos Collor, Itamar e FHC, que não apenas transformaram o Estado e a sociedade brasileiros, mas também os valores predominantes no país.

O resgate no plano da economia e das relações sociais que o governo Lula logrou - e a que o governo Dilma dá continuidade – não afetou os valores predominantes instalados na década anterior. O justo atendimento das necessidades de acesso aos bens e serviços básicos de consumo da massa mais pobre da população foi acompanhada, pela retomada da expansão econômica, pela continuidade e a extensão dos estilos de consumo e dos valores correspondentes gerados no período anterior.

Que valores são esses? Eles se fundamentam na concepção neoliberal da centralidade do mercado em detrimento dos direitos, do consumidor em detrimento do cidadão, da competição em detrimento do justo atendimento das necessidades de todos. É o chamado “modo de vida norteamericano”, que se difundiu com a globalização e com a hegemonia mundial que os EUA conquistaram no final da guerra fria, com o fim do mundo bipolar e sua ascensão a única potencia global.

Trata-se de uma visão do mundo não centrada nos direitos, na justiça, na igualdade, mas na competição entre todos no mercado, esse espaço profundamente desigual e injusto, que não reconhece direitos, que multiplica incessantemente a concentração de riqueza e a marginalização da grande maioria.

A extensão do acesso ao consumo para todos e o monopólio dos meios de comunicação – concentrados em empresas financiadas pelos grandes monopólios privados – favoreceram que as transformações econômicas e sociais não tivessem desdobramentos no plano da ideologia, dos valores, no plano cultural e educativo. No momento em que a ascensão social das camadas pobres da população ganha uma dimensão extraordinária, o tema dos valores que essas novas camadas que conseguem, pela primeira vez, ter acesso a bens fundamentais, fica em aberto que valores serão assumidos por esses setores, majoritários na sociedade brasileira.

Não por acaso setores opositores, em meio a uma profunda crise de identidade, tentam apontar para essas camadas sociais ascendentes como seu objetivo, para buscar novas bases sociais de apoio. E o próprio governo tem consciência que na disputa sobre os valores desses setores ascendentes se joga o futuro da sociedade brasileira.

Há várias questões pendentes, preocupantes, com que o governo Dilma se enfrenta. As readequações da política econômica não conseguiram ainda dar conta da extensão dos problemas a enfrentar: taxas de juros altas e em processo de elevação, desindustrialização, riscos inflacionários, insatisfação com o aumento do salario mínimo – para citar apenas alguns.

Da mesma forma que as condições em que se dão obras do PAC revela como a acelerada busca dos objetivos do plano não levou devidamente em consideração as condições a que as empreiteiras submetem as dezenas de milhares de trabalhadores das obras mais importantes do governo federal. Jirau, Santo Antonio, Belo Monte – são temas que estão longe de ter sido devidamente equacionados.

As mudanças, mesmo se de nuance, na politica externa, suscitam perguntas sobre se a equilibrada formulação de perseguir o respeito aos direitos humanos sem distinção do país, se reflete na realidade, quando inseridas em um mundo extremamente assimétrico, em que, por exemplo, o Irã é denunciado, enquanto os EUA – por Guantánamo – e Israel – pela Palestina – não são tratados da mesma forma. Em que a Líbia é bombardeada, enquanto se trata de maneira diferenciada a países em que se dá o mesmo tipo de movimento opositor, como o Iémen e o Bahrein, para citar apenas alguns casos. Se iniciativas que impeçam que se trate, objetivamente, de dois pesos, duas medidas, não forem tomadas, o equilíbrio que se busca não se refletirá no conflitivo e desequilibrado marco de relações internacionais.

Mas a questão estrategicamente central - mencionada anteriormente - é a questão das ideias, dos valores, da cultura, das formas de sociabilidade. Nisso, as dificuldades na politica cultural (retrocessos, isolamento politico, ausência de propostas, falta de consciência da dimensão da politica cultural no Brasil contemporâneo), na educativa - com a indispensável e estreita articulação entre politicas educativas e culturais - e o seu desdobramento fundamental nas politicas de comunicação, são os elementos chave. Com a integração das políticas sociais – do Bolsa Família às praças do PAC -, das politicas de direitos – dos direitos humanos aos das mulheres e de todos os setores ainda postergados no plano da cidadania plena – deveria ir se constituindo uma estratégica ampla e global para promover e favorecer formas solidárias e humanistas de sociabilidade. Para que estejamos a favor do governo não apenas porque nossa situação individual está melhor, mas porque o principal problema que o Brasil arrasta ao longo do tempo – a desigualdade, a injustiça social, a marginalização das camadas mais pobres – tem tido respostas positivas e sua superação é o principal objetivo do governo.

Foi criada no Brasil uma nova maioria social e politica, que elegeu, reelegeu Lula e elegeu Dilma. Trata-se agora de consolidar essa nova maioria no plano das ideias, dos valores, da ideologia, da cultura. Esse o maior e decisivo desafio, que vai definir a fisionomia do Brasil da primeira metade do século XXI.
Postado por Emir Sader às 04:13

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Dilma toma vacina contra gripe e pede participação de grávidas (Postado por Erick Oliveira)

A presidente Dilma Rousseff se vacinou nesta segunda-feira (25), no Palácio do Planalto, contra a gripe. No primeiro dia da campanha de imunização contra a doença, Dilma deu o exemplo e pediu que idosos, índios, crianças de seis meses a 2 anos e gestantes tomem a vacina.
"Eu faço um apelo. A aplicação é rápida, não dói, e sugiro que todo mundo que está enquadrado na questão da vacina, pessoas acima de 60 anos, os índios as mulheres grávidas e as crianças de seis meses a dois anos [se imunizem]”, disse a presidente, que tem 63 anos.
Segundo ela, cerca de 30 milhões de pessoas devem se vacinar na 13ª edição da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza, que vai até o dia 13 de maio. “Vai ter [vacina] para todo mundo. Calcula-se que 30 milhões vão ser vacinados nesse processo”, disse.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, também comentou a importância de as pessoas aderirem à campanha. Segundo ele, desde que a vacina contra a gripe foi implementada no Brasil, há 13 anos, as internações por pneumonia tiveram uma redução de 60%.
“A vacina contra a gripe prova que a ideia de que prevenir é melhor do que remediar está dando certo no Brasil”, afirmou. O ministro disse ainda que o governo investiu R$ 230 milhões na campanha e ressaltou que 90% das doses da vacina contra a doença são produzidas por laboratórios brasileiros.
A novidade na campanha de vacinação deste ano é que, além de idosos e populações indígenas, deverão ser imunizadas crianças entre 6 meses e 2 anos, gestantes e profissionais da saúde. A ampliação do público da campanha foi estabelecida porque as complicações da influenza (pneumonias bacterianas ou agravamento de doenças crônicas já existentes, como diabetes e hipertensão) são mais comuns nesses grupos.
A vacina estará disponível em 65 mil postos de saúde e protege contra os três principais vírus que circulam no hemisfério sul, entre eles o da influenza A (H1N1). Para a realização da campanha, o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 32 milhões de doses da vacina contra a influenza.
Para a vacinação de crianças, a orientação do Ministério da Saúde é que os pais levem seus filhos duas vezes aos postos de vacinação, para a aplicação de meia dose em cada vez. É essencial que a criança retorne ao posto de saúde 30 dias após receber a primeira dose da vacina para que seja aplicada a segunda dose.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Dilma é eleita pela revista 'Time' uma das 100 pessoas mais influentes do mundo (Postado por Erick Oliveira)

A presidente Dilma Rousseff foi escolhida pela revista norte-americana “Time” como uma das 100 pessoas mais influentes do mundo em 2011. A lista inclui artistas, políticos, ativistas, cientistas e empresários.
A próxima edição da revista vai às bancas nesta sexta-feira (22), com um perfil das 100 personalidades. A descrição de Dilma foi feita pela ex-presidente do Chile, Michelle Bachelet, atual diretora da agência da Organização das Nações Unidas (ONU) para mulheres.
No texto, Bachelet destaca as dificuldades de ser a primeira mulher a governar um país. “Apesar da honra que isso representa, ainda há preconceitos e estereótipos para enfrentar. Não é fácil governar uma nação emergente”, diz a ex-presidente chilena.
Ela explica que um governante de um país desenvolvimento vivencia otimismo e entusiasmo por parte da sociedade, mas também enfrenta “desafios mais complexos e cidadãos mais exigentes”.
Segundo Bachelet, o Brasil vive um “momento único”, de grandes oportunidades e que exige um líder com “sólida experiência e ideais firmes”.
“Dilma oferece presamente essa virtuosa combinação de sabedoria e convicção que o país dela precisa”, diz a chilena. De acordo com Bachelet, a presidente brasileira é uma “lutadora corajosa, que enfrentou a ditadura militar e dedicou a vida a construir uma alternativa democrática para o desenvolvimento, a igualdade social e o direito das mulheres.
A lista
A lista dos 100 mais influentes é publicada pela revista “Time” desde 2004. A deste ano inclui, além de Dilma, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, a mulher dele, Michelle, a chanceler alemã, Angela Merkel, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, o príncipe William e a noiva, Kate Middleton, e o primeiro-ministro britânico, David Cameron, entre outras autoridades.
A lista conta ainda com empresários de sucesso, como o fundador da rede social Facebook, Mark Zukerberg. Entre os artistas escolhidos, está o ator britânico Colin Firth, ganhador do Oscar deste ano. O cantor de 17 anos Justin Bierber também foi eleito um dos mais influentes.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Dilma destaca estabilidade do Brasil em fórum empresarial na China (Postado por Erick Oliveira)

Em discurso para um público de  empresários e chefes de Estado no Fórum de Boao, na China, a presidente Dilma Rousseff disse que há "grandes oportunidades" no Brasil destacou atrativos para investimentos como a estabilidade econômica e política do país.
"Hoje combinamos estabilidade econômica, desenvolvimento acelerado, projeto estratégico de desenvolvimento, impulso à ciência, tecnologia e inovação, inclusão social e distribuição de renda, estado de direito democrático, estabilidade política, compromisso com os direitos humanos e com a sustentabilidade ambiental e um profundo sentimento de autoestima de nosso povo", disse.
O evento tem a mesma dinâmica do encontro anual de empresários e autoridades estrangeiras na cidade suíça de Davos e reúne a nata política, econômica e intelectual da Ásia.
Dilma foi convidada a falar sobre experiências brasileiras em inclusão social e listou programas do governo como Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa, Minha Vida. Ela destacou a ampliação do acesso ao crédito e aumento do emprego.
"Foi o aumento do emprego e da renda que viabilizaram a construção de um mercado interno de consumo de massas capaz de sustentar o crescimento de nossa economia e gerar ótimas oportunidades de investimento para o capital privado", concluiu.
Entre as oportunidades para investidores, a presidente destacou obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), construção de hidrelétricas, descobertas de petróleo na camada pré-sal, obras em aeroportos e projetos de mobilidade urbana e hotelaria que visam a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Além de empresários, acompanharam o discurso de Dilma o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, os presidentes da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, da África do Sul, Jacob Zuma, entre outros.
Ela criticou assimetrias na recuperação dos países após a crise econômica e apontou que a expansão de liquidez aprecia as moedas dos países, sobretudo daqueles que exportam commodities. A presidente brasileira também defendeu "o controle da inflação e a estabilidade fiscal, porque isto é fundamental para a recuperação da economia mundial".
"O Brasil reconhece a importância das economias asiáticas", disse a presidente, mostrando-se "propício a todas as iniciativas de desenvolver intercâmbios" e melhorar as relações entre Ásia e América Latina, "as duas regiões do mundo que mais crescem".
Dilma disse que o mundo atravessa um momento de "transformações profundas", onde "a Ásia é um polo emergente e a América Latina é um ator econômico relevante".
'Desenvolvimento inclusivo'
O presidente da China, Hu Jintao, discursou na abertura do fórum e defendeu um "desenvolvimento inclusivo" na Ásia. "Com o aprofundamento da globalização econômica, o povo asiático tem como principal desafio aliar e manter desenvolvimento e estabilidade", disse.
Temos que integrar o esforço de melhorar a qualidade de vida da população aos esforços em desenvolver a economia", complementou o presidente chinês. Segundo ele, é preciso aliar "qualidade e rapidez" de crescimento.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Dilma como sucessora de Lula


 


10/04/2011
Os 100 dias podem ser representativos ou não de um governo. Pela primeira vez temos uma presidenta eleita como sucessora e não como oposição, dando continuidade a um governo de sucesso sem precedentes na história politica brasileira e ao maior líder popular do país depois de Getúlio Vargas.

A posse de FHC chegou a ser saudada pelo principal órgão tucano na imprensa com um caderno especial que anunciava a “Era FHC” – deferência que Lula que, sim, instaurou uma nova era no país, não recebeu – e que se perdeu na intranscendência, quando foi ficando claro que FHC era apenas o capitulo nacional dos presidentes neoliberais da região, acompanhando a Menem, Fujimori, Carlos Andrés Perez, Salinas de Gortari, entre outros, no fracasso e na derrota.

O balanço dos 100 primeiros dias de Lula prenunciava as armadilhas em que cairiam seus críticos, tanto à direita, como à esquerda. Os primeiros buscaram desconstruir sua imagem de representante do movimento popular, dando ênfase à continuidade e à dissolução assim das novidades tanto tempo anunciadas pelo PT, especialmente a prioridade do social. 

Os críticos de esquerda se apressaram, numa linha similar, a dissolver o governo Lula num continuismo coerente com o governo neoliberal de FHC, apelando para os tradicionais epítetos de “traição”, ”capitulação”, ”conciliação”. 

O governo Lula estava condenado, pelas duas versões, já nos seus primeiros 100 dias.

O enigma Lula – título do capitulo do meu livro “A nova toupeira” que analisa o "decifra-me ou te devoro" em que constituiu Lula para seus adversários – não tardaria em descolocar esses críticos de direita e de ultraesquerda e derrotar a ambos. 

Não por acaso na sua sucessão ambos se aliaram contra ele, seja pela força popular que este havia adquirido, seja porque disputavam os supostos méritos de derrota-lo pela campanha de denuncias.

Ambos foram derrotados, quando ficou claro que os 100 primeiros dias eram transição da “herança maldita” – uma espécie de acumulação primitiva – para a geração das condições de um modelo econômico e social de retomada do desenvolvimento e de distribuição de renda, que responderia pelo sucesso inquestionável dos dois governos Lula.

Os 100 dias do governo Dilma são inéditos, por serem continuidade de um governo e de uma liderança de sucesso inéditos no Brasil e, de alguma forma (como apontou Perry Anderson em seu artigo sobre O Brasil de Lula, na London Review of Books), no mundo. 

Discutia-se, há alguns meses, o que seria o pós-Lula: se o oportunismo de Serra ou o “poste” da Dilma. 

Nem um, nem outro.

Da mesma forma que a anunciada ruptura de Lula em relação a FHC fez com que se pusesse a ênfase nos elementos de continuidade, deixando de lado as rupturas na politica internacional – com a consequente e transcendental reinserção do Brasil no campo internacional – e as novas politicas sociais que começavam a se esboçar e a ganhar prioridade -, agora se busca destacar as diferenças. 

Os dois enfoques se equivocaram e se equivocam: o governo Lula não foi continuidade do governo FHC e o governo Dilma não é de ruptura em relação ao governo Lula.

Os elementos essenciais do governo Lula se mantem e se reforçam com Dilma: o modelo econômico e social sofre as adequações que o próprio Lula teria feito, a partir de elementos novos, como a conjuntura econômica internacional, com os fatores cambiários em continuidade com o peso que foram tendo ao longo dos últimos dois anos, em particular. 

O governo busca enfrentar seus desafios, na estreita ponte entre evitar o descontrole inflacionário, sem aprofundar os desequilíbrios na balança comercial, circunstância que tem no manejo da taxa de juros e de outros instrumentos contra a valorização excessiva da moeda suas difíceis alavancas. 

O governo Lula não teria feito nada de muito diferente, não por acaso há continuidade nos cargos econômicos, até com maior homogeneidade, pelas mudanças no Banco Central.

Da mesma forma que as politicas sociais preservam seu papel central no modelo que articula o eixo fundamental do governo: desenvolvimento com combate às desigualdades sociais. 

O PAC continua blindado aos ajustes orçamentários, mantendo seu papel de motor geral do governo na continuidade da expansão econômica e do resgate da pobreza e da miséria no plano social. 

As adequações do núcleo central do governo melhoraram a harmonia e a capacidade de gestão do eixo essencial que dá continuidade às realizações do governo Lula.

As mudanças tem que ser abordadas no seu marco específico. 

As da área da saúde se destacam como claramente positivas e dinamizadoras naquele que é um dos problemas sociais mais graves do país – a saúde pública. 

A Secretaria de Direitos Humanos , em continuidade com o mandato anterior, ganha nova dimensão e capacidade de iniciativa, que a projeta para o centro dos objetivos políticos do governo, com a Comissão da Verdade.

O IPEA, felizmente, dá continuidade ao extraordinário trabalho que vinha desenvolvendo. 

O Ministério das Comunicações, por sua vez, passa a integrar-se nos objetivos fundamentais do governo, assumindo tarefas essenciais na democratização das comunicações no país.

Os problemas – que abordaremos em artigo posterior – têm que ser abordados neste marco: o da continuidade do governo Dilma com o governo Lula, para não se perder em visões impressionantes, ou que isolem aspectos parciais da totalidade do governo ou que se deixem levar por fáceis abordagens jornalísticas – que costumam cair na visão descritiva, nas aparências, sem capacidade de analise politica de fundo e na proporção de vida, das questões.

Os problemas – para enunciá-los já – residem na área econômica: nas dificuldades das medidas de adequação, sem colocar em risco os objetivos centrais do governo. 

Nas condições socais de realização das obras do PAC – os problemas sociais mais graves que o governo enfrenta. 

Nos matizes da politica internacional. E na politica cultural.

Mas o principal avanço do governo Dilma está na sua capacidade de ampliar o potencial hegemônico do governo, isto é, de manter o eixo essencial das politicas que marcaram o governo Lula, em um marco de alianças e de legitimidade social e politica mais ampla, estendendo a capacidade de diálogo e interlocução com outros setores sociais – como a classe média –, assim como com a oposição. 

Nisso consiste a arte essencial da construção de alternativas ao neoliberalismo: avançar em um modelo alternativo, garantindo as condições econômicas, sociais, politicas e culturais de sua reprodução e consolidação. 

Uma disputa hegemônica em que o governo Dilma herda não apenas um país muito melhor daquele que Lula herdou há 8 anos atrás, mas uma direita enfraquecida, derrotada e desmoralizada, tanto no seu vetor politico partidário, como no midiático.

É esse o cenário em que deve ser avaliado o governo Dilma, nos seus avanços e nos problemas que têm pela frente, nos seus milhares de outros dias.

Postado por Emir Sader às 03:55

terça-feira, 5 de abril de 2011

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Terra Brasil - ‎há 5 horas‎
Vídeo: Tepco vai lançar água radioativa ao mar euronews

Buraco na camada de ozono atinge níveis recorde sobre o Árctico

SIC Notícias - ‎há 1 hora‎
"Observações feitas a partir do solo e por balão na zona sobre o Árctico e de satélite revelam que a camada de ozono apresenta uma perda de cerca de 40 por cento entre o início do Inverno eo final de Março", disse a organização em comunicado hoje ...

Ministra admite prorrogação de prazo para regularização de terras

Jornal Floripa - ‎há 1 hora‎
A ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, afirmou nesta terça-feira que há a possibilidade de nova prorrogação do prazo concedido aos proprietários para regularização e averbação de suas terras com reserva legal, que venceria em junho deste ano. ...

Chuva fecha aeroporto de Congonhas por 13 minutos

R7 - ‎há 54 minutos‎
O aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, ficou fechado para pousos e decolagens por cerca de 13 minutos na tarde desta terça-feira (5). Segundo a Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) o problema foi registrado ...

Michel Temer é investigado por suspeita de corrupção em porto, diz ...

Band - ‎há 6 horas‎
O vice-presidente da República, Michel Temer, é alvo de inquérito no STF (Supremo Tribunal Federal) por suspeita de participar de um esquema de cobrança de propina por empresas em Santos na década de 90, segundo informou o jornal “Folha de S.Paulo” ...

Aneel critica posição da OEA sobre Belo Monte

Correio do Estado - ‎há 1 hora‎
O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Nelson Hubner, criticou nesta terça-feira o pedido da OEA (Organização dos Estados Americanos) por medidas cautelares contra a usina hidrelétrica de Belo Monte, no rio Xingu (PA), ...

EUA: Fed planeja saída das taxas muito baixas

IstoÉ Dinheiro - ‎há 1 hora‎
O Federal Reserve (Fed) planeja sair de uma política ultraflexível de taxas de juros mais baixas, segundo as atas da última reunião do Comitê de Política Monetária do banco central americano, publicadas nesta terça-feira. O empresário britânico Richard ...

EDP poderá ficar mais de dois níveis acima do 'rating' de Portugal ...

LUSA - ‎há 1 hora‎
Lisboa, 05 abr (Lusa) - A Fitch considera que existe margem para que a diferença de 'ratings' entre a EDP e Portugal cresça acima dos atuais dois níveis (BBB+ contra BBB- respetivamente), mas ressalva que a elétrica tem um "nível alto de alavancagem". ...

Fundador do Google assume presidência da empresa

Correio do Estado - ‎há 2 horas‎
O fundador do Google, Larry Page, de 38 anos, voltou a comandar a empresa nesta segunda-feira. A esperança dos investidores é que a novidade traga à companhia uma renovação para a gigante. Page, ao lado de Sergey Brin, fundou o Google há dez anos. ...

Lixo espacial em rota de colisão põe a ISS em alerta vermelho

Último Segundo - iG - ‎há 1 hora‎
Um pequeno pedaço de lixo espacial flutuou para perigosamente perto da Estação Espacial Internacional (ISS) nesta terça-feira, o que levou a Nasa a determinar que os três astronautas a bordo buscassem refúgio numa cápsula salva-vidas. ...
Vídeo: Soyuz: Voo histórico rumo à ISS euronews

Vagão de trem que saiu de Paulínia descarrila em Bauru

EPTV - ‎há 3 horas‎
O vagão de um trem que saiu de Paulínia se soltou da composição e descarrilou quando passava por Bauru, na noite de segunda-feira (4). O trem, carregado de combustível, seguia para o Mato Grosso do Sul. Segundo o Sindicato dos Ferroviários, ...

Angelina Jolie visita campo de refugiados da Líbia

Extra Online - ‎há 4 horas‎
LINDA,SIMPÁTICA,SUPER GENTE BOA,BRAD PITT TEM SORTE DE TER UMA MULHER COMO ESSA AO SEU LADO,NÃO É PRA QUALQUER UM! Caraaaa essa mulher é ridicula!! Fica fazendo essas coisas como se realmente se importasse com essas pessoas!! Ela não está nem aí só faz ...

Robin Gibb, do Bee Gees, cancela shows depois de ir para hospital

Jornal do Brasil - ‎há 1 hora‎
Robin Gibb, do Bee Gees, deu entrada em um hospital do Reino Unido com fortes dores de estômago. Com isso, os shows no Brasil foram cancelados. Porém, o cantor apresentou uma melhora e já se encontra em casa, possibilitando a divulgação de novas datas ...

Noiva do príncipe William, Kate Middleton já sofreu bullying

Portal A Crítica - ‎há 1 hora‎
A noiva do príncipe Willian, Kate Middleton já sofreu de bullying na sua infância, segundo o jornal The Sun. Em entrevista ao jornal, uma colega de escola, Jessica Hay contou que a futura esposa do Príncipe não agüentou as brincadeiras das outras ...

Lauro sugere posse de bola para Inter manter 'campanha impecável'

globoesporte.com - ‎há 55 minutos‎
Contra um futebol de posse de bola, Lauro sugere que o feitiço seja usado contra o feiticeiro. Para o goleiro do Inter, será fundamental ter o controle das ações no jogo desta quarta-feira, contra o Jaguares, no México. Assim, argumenta o camisa 1 ...

Muricy confirma ingresso no Santos

Record - ‎há 1 hora‎
O técnico brasileiro Muricy Ramalho, embora ainda não tenha colocado o preto no banco em termos contratuais, confirmou esta terça-feira que irá mesmo ingressar no Santos. “Não fui para a seleção brasileira, pois tinha dado a palavra ao Fluminense. ...

Fla começa a trabalhar pensando no clássico de domingo contra o ...

Jornal do Brasil - ‎há 2 horas‎
Na manhã desta terça-feira (05), o Flamengo realizou seu primeiro treino em Atibaia, interior de São Paulo. O local abrigará o Rubro-negro até sábado (09), véspera do jogo diante do Botafogo e ajudará o elenco na preparação. Afinal, semana de clássico ...

Dolci: Clientes de planos de saúde ganham com medidas da ANS

Jornal Floripa - ‎há 3 horas‎
Clientes de planos de saúde terão um prazo de quatro meses por ano para decidir se querem migrar para outros convênios sem a necessidade de cumprir novas carências. A determinação será publicada neste mês pela ANS (Agência Nacional de Saúde ...

Petrolina reduz números de casos de dengue

JC OnLine - ‎há 2 horas‎
Dados da Secretaria de Saúde de Petrolina apontam para uma redução de 42% no número de casos de dengue no município, com relação ao mesmo período do ano passado. Segundo a gerência de Endemias, até o último dia 26 de março, foram notificados 347 casos ...
Vídeo: Dengue - 04/04/2011 Jornal da Gazeta

Exército entra na guerra contra dengue

TÔSABENDO.COM - ‎há 6 horas‎
Um pelotão de 30 soldados da 4ª Companhia de Guarda do Exército entra oficialmente, nesta terça-feira (5), na guerra contra a dengue em Salvador. O Grande Faxinaço Contra a Dengue acontece nesta terça no bairro de Tancredo Neves e na quarta-feira (6) ...

Aneel manda Light preparar plano de emergência para evitar novas ...

Jornal do Brasil - ‎há 1 hora‎
Brasília - Depois de mais uma explosão no interior de uma câmara subterrânea da Light em Copacabana, na zona sul do Rio de Janeiro, na última sexta-feira (1º), a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) determinou à concessionária de distribuição ...

Deputados aprovam "conflito de atribuições" em caso Ruby

DCI - ‎há 4 horas‎
ROMA (ITÁLIA) — A Câmara dos Deputados da Itália aprovou nesta terça-feira (5), por 314 votos a favor e 302 contra, uma declaração de que existe um conflito de atribuições entre o Parlamento eo Poder Judiciário no âmbito do processo contra o ...

Vizinho acusado de matar menino de 6 anos vai à delegacia e é liberado

Jornal do Brasil - ‎há 4 horas‎
O vizinho dono da pistola de pinos que feriu e matou o menino Vinicius Botelho, de 6 anos, no último sábado em Curicica, em Jacarepaguá (Zona Oeste do Rio), se apresentou à polícia na noite desta segunda-feira para depor e foi liberado da 32ª DP ...
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