Em discurso para um público de empresários e chefes de Estado no Fórum de Boao, na China, a presidente Dilma Rousseff disse que há "grandes oportunidades" no Brasil destacou atrativos para investimentos como a estabilidade econômica e política do país.
"Hoje combinamos estabilidade econômica, desenvolvimento acelerado, projeto estratégico de desenvolvimento, impulso à ciência, tecnologia e inovação, inclusão social e distribuição de renda, estado de direito democrático, estabilidade política, compromisso com os direitos humanos e com a sustentabilidade ambiental e um profundo sentimento de autoestima de nosso povo", disse.
O evento tem a mesma dinâmica do encontro anual de empresários e autoridades estrangeiras na cidade suíça de Davos e reúne a nata política, econômica e intelectual da Ásia.
Dilma foi convidada a falar sobre experiências brasileiras em inclusão social e listou programas do governo como Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa, Minha Vida. Ela destacou a ampliação do acesso ao crédito e aumento do emprego.
"Foi o aumento do emprego e da renda que viabilizaram a construção de um mercado interno de consumo de massas capaz de sustentar o crescimento de nossa economia e gerar ótimas oportunidades de investimento para o capital privado", concluiu.
Entre as oportunidades para investidores, a presidente destacou obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), construção de hidrelétricas, descobertas de petróleo na camada pré-sal, obras em aeroportos e projetos de mobilidade urbana e hotelaria que visam a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Além de empresários, acompanharam o discurso de Dilma o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, os presidentes da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, da África do Sul, Jacob Zuma, entre outros.
Ela criticou assimetrias na recuperação dos países após a crise econômica e apontou que a expansão de liquidez aprecia as moedas dos países, sobretudo daqueles que exportam commodities. A presidente brasileira também defendeu "o controle da inflação e a estabilidade fiscal, porque isto é fundamental para a recuperação da economia mundial".
"O Brasil reconhece a importância das economias asiáticas", disse a presidente, mostrando-se "propício a todas as iniciativas de desenvolver intercâmbios" e melhorar as relações entre Ásia e América Latina, "as duas regiões do mundo que mais crescem".
Dilma disse que o mundo atravessa um momento de "transformações profundas", onde "a Ásia é um polo emergente e a América Latina é um ator econômico relevante".
'Desenvolvimento inclusivo'
O presidente da China, Hu Jintao, discursou na abertura do fórum e defendeu um "desenvolvimento inclusivo" na Ásia. "Com o aprofundamento da globalização econômica, o povo asiático tem como principal desafio aliar e manter desenvolvimento e estabilidade", disse.
Temos que integrar o esforço de melhorar a qualidade de vida da população aos esforços em desenvolver a economia", complementou o presidente chinês. Segundo ele, é preciso aliar "qualidade e rapidez" de crescimento.
"Hoje combinamos estabilidade econômica, desenvolvimento acelerado, projeto estratégico de desenvolvimento, impulso à ciência, tecnologia e inovação, inclusão social e distribuição de renda, estado de direito democrático, estabilidade política, compromisso com os direitos humanos e com a sustentabilidade ambiental e um profundo sentimento de autoestima de nosso povo", disse.
O evento tem a mesma dinâmica do encontro anual de empresários e autoridades estrangeiras na cidade suíça de Davos e reúne a nata política, econômica e intelectual da Ásia.
Dilma foi convidada a falar sobre experiências brasileiras em inclusão social e listou programas do governo como Bolsa Família, Luz para Todos e Minha Casa, Minha Vida. Ela destacou a ampliação do acesso ao crédito e aumento do emprego.
"Foi o aumento do emprego e da renda que viabilizaram a construção de um mercado interno de consumo de massas capaz de sustentar o crescimento de nossa economia e gerar ótimas oportunidades de investimento para o capital privado", concluiu.
Entre as oportunidades para investidores, a presidente destacou obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), construção de hidrelétricas, descobertas de petróleo na camada pré-sal, obras em aeroportos e projetos de mobilidade urbana e hotelaria que visam a Copa de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.
Além de empresários, acompanharam o discurso de Dilma o chefe do governo espanhol, José Luis Rodríguez Zapatero, os presidentes da China, Hu Jintao, da Rússia, Dmitri Medvedev, da África do Sul, Jacob Zuma, entre outros.
Ela criticou assimetrias na recuperação dos países após a crise econômica e apontou que a expansão de liquidez aprecia as moedas dos países, sobretudo daqueles que exportam commodities. A presidente brasileira também defendeu "o controle da inflação e a estabilidade fiscal, porque isto é fundamental para a recuperação da economia mundial".
"O Brasil reconhece a importância das economias asiáticas", disse a presidente, mostrando-se "propício a todas as iniciativas de desenvolver intercâmbios" e melhorar as relações entre Ásia e América Latina, "as duas regiões do mundo que mais crescem".
Dilma disse que o mundo atravessa um momento de "transformações profundas", onde "a Ásia é um polo emergente e a América Latina é um ator econômico relevante".
'Desenvolvimento inclusivo'
O presidente da China, Hu Jintao, discursou na abertura do fórum e defendeu um "desenvolvimento inclusivo" na Ásia. "Com o aprofundamento da globalização econômica, o povo asiático tem como principal desafio aliar e manter desenvolvimento e estabilidade", disse.
Temos que integrar o esforço de melhorar a qualidade de vida da população aos esforços em desenvolver a economia", complementou o presidente chinês. Segundo ele, é preciso aliar "qualidade e rapidez" de crescimento.
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