Dilma abre assembleia da ONU após debater crise com Obama
Pedro Duarte A presidente brasileira, Dilma Rousseff, permanece uma das mulheres mais influentes do mundo.
Para além de ser a capa da revista ‘Newsweek' desta semana, a chefe de Estado torna-se hoje na primeira mulher a abrir os trabalhos de assembleia-geral da ONU.
Ontem, Dilma esteve reunida com o presidente dos EUA, Barack Obama, aproveitando o encontro para expressar as suas preocupações com os prováveis prejuízos que poderão ser gerados pelo agravar da crise mundial. Segundo os assessores de Dilma, citados pela imprensa local, esta defendeu que o mais importante é a "preservação dos acordos existentes" e da "manutenção da estabilidade económica global", de modo a evitar crises sociais.
As mesmas fontes acrescentaram ainda que Dilma confirmou a Obama que irá efectuar no próximo ano uma visita aos EUA, retribuindo assim a visita efectuada, em Março, ao Brasil pelo presidente norte-americano. Durante a noite, Dilma terá participado num jantar com empresas dos EUA interessadas em aumentar o seu investimento no Brasil, as quais terão doado 725 mil euros para a manutenção do Brasil Institute, que quer fomentar o debate sobre o Brasil nos EUA.
Para além de ser a capa da revista ‘Newsweek' desta semana, a chefe de Estado torna-se hoje na primeira mulher a abrir os trabalhos de assembleia-geral da ONU.
Ontem, Dilma esteve reunida com o presidente dos EUA, Barack Obama, aproveitando o encontro para expressar as suas preocupações com os prováveis prejuízos que poderão ser gerados pelo agravar da crise mundial. Segundo os assessores de Dilma, citados pela imprensa local, esta defendeu que o mais importante é a "preservação dos acordos existentes" e da "manutenção da estabilidade económica global", de modo a evitar crises sociais.
As mesmas fontes acrescentaram ainda que Dilma confirmou a Obama que irá efectuar no próximo ano uma visita aos EUA, retribuindo assim a visita efectuada, em Março, ao Brasil pelo presidente norte-americano. Durante a noite, Dilma terá participado num jantar com empresas dos EUA interessadas em aumentar o seu investimento no Brasil, as quais terão doado 725 mil euros para a manutenção do Brasil Institute, que quer fomentar o debate sobre o Brasil nos EUA.
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