30.12.2013 - Diário do Nordeste
Dilma frisou que nada fará mudar o rumo em favor da redistribuição de renda e diminuição da desigualdade
Brasília. Em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV na noite de ontem, a presidente Dilma Rousseff criticou a desconfiança de setores produtivos nos rumos da economia brasileira e afirmou que a "guerra psicológica" pode prejudicar investimentos. Ela prometeu combater a inflação e reconheceu que é possível fazer retoques e correções.
A presidente assegurou que o brasileiro terá um melhor padrão de vida em 2014 e que a vida está melhorando de maneira firme e segura FOTO: FUTURA PRESS
"Assim como não existe um sistema econômico perfeito, dificilmente vai existir em qualquer época um país com economia perfeita. A economia é um conjunto de vasos comunicantes em busca permanente de equilíbrio. Em toda economia sempre haverá algo por fazer, algo a retocar, algo a corrigir", afirmou.
Na última sexta-feira, o Banco Central reduziu a estimativa de crescimento da economia brasileira deste ano de 2,5% para 2,3%. Já a inflação fechou 2013 em 5,8%, patamar maior que o registrado no ano passado.
No pronunciamento, a presidente afirmou que é preciso "buscar soluções" em vez de "ampliar os problemas".
"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem a desconfiança, especialmente desconfiança injustificada. Isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas", disse. De acordo com a presidente, o governo está disposto a ouvir empresários e trabalhadores "em tudo que for importante para o Brasil".
"O governo está atento e firme em seu compromisso de lutar contra a inflação e de manter o equilíbrio das contas públicas. Sabemos o que é preciso para isso e nada nos fará sair desse rumo, como também nada fará mudar nosso rumo em favor de mais distribuição de renda, diminuição da desigualdade e pelo fim da miséria e em defesa das minorias", afirmou.
Dilma pediu para o brasileiro ser otimista e disse que o País ficará "menor" se ficar preso a "interesses mesquinhos". "O Brasil será do tamanho que quisermos, do tamanho que imaginemos. Se imaginarmos um país justo e grande e lutarmos por isso, assim o teremos. Se mergulharmos em pessimismo e ficarmos presos a disputas e interesses mesquinhos, teremos um país menor". Dilma aposta num melhor padrão de vida em 2014. De acordo com ela, a vida no País está melhorando "pouco a pouco, mas sempre de maneira firme e segura".
Brasília. Em pronunciamento em rede nacional de rádio e TV na noite de ontem, a presidente Dilma Rousseff criticou a desconfiança de setores produtivos nos rumos da economia brasileira e afirmou que a "guerra psicológica" pode prejudicar investimentos. Ela prometeu combater a inflação e reconheceu que é possível fazer retoques e correções.
A presidente assegurou que o brasileiro terá um melhor padrão de vida em 2014 e que a vida está melhorando de maneira firme e segura FOTO: FUTURA PRESS
"Assim como não existe um sistema econômico perfeito, dificilmente vai existir em qualquer época um país com economia perfeita. A economia é um conjunto de vasos comunicantes em busca permanente de equilíbrio. Em toda economia sempre haverá algo por fazer, algo a retocar, algo a corrigir", afirmou.
Na última sexta-feira, o Banco Central reduziu a estimativa de crescimento da economia brasileira deste ano de 2,5% para 2,3%. Já a inflação fechou 2013 em 5,8%, patamar maior que o registrado no ano passado.
No pronunciamento, a presidente afirmou que é preciso "buscar soluções" em vez de "ampliar os problemas".
"Se alguns setores, seja porque motivo for, instilarem a desconfiança, especialmente desconfiança injustificada. Isso é muito ruim. A guerra psicológica pode inibir investimentos e retardar iniciativas", disse. De acordo com a presidente, o governo está disposto a ouvir empresários e trabalhadores "em tudo que for importante para o Brasil".
"O governo está atento e firme em seu compromisso de lutar contra a inflação e de manter o equilíbrio das contas públicas. Sabemos o que é preciso para isso e nada nos fará sair desse rumo, como também nada fará mudar nosso rumo em favor de mais distribuição de renda, diminuição da desigualdade e pelo fim da miséria e em defesa das minorias", afirmou.
Dilma pediu para o brasileiro ser otimista e disse que o País ficará "menor" se ficar preso a "interesses mesquinhos". "O Brasil será do tamanho que quisermos, do tamanho que imaginemos. Se imaginarmos um país justo e grande e lutarmos por isso, assim o teremos. Se mergulharmos em pessimismo e ficarmos presos a disputas e interesses mesquinhos, teremos um país menor". Dilma aposta num melhor padrão de vida em 2014. De acordo com ela, a vida no País está melhorando "pouco a pouco, mas sempre de maneira firme e segura".
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