Aprovação do governo Dilma é de 39%, o melhor patamar desde fevereiro
A aprovação do governo Dilma Rousseff
oscilou dois pontos para cima e atingiu 39%. É a melhor taxa desde
fevereiro, quando alcançou 41% (o pico deste ano), e o segundo melhor
desempenho desde a grande queda de junho de 2013.
O patamar atual coincide com a taxa de intenções de voto em Dilma no primeiro turno, 40%, segundo a mesma pesquisa, valor alcançado após algumas semanas seguidas de oscilações positivas –Marina Silva (PSB) tem 25%, Aécio Neves (PSDB) tem 20%.
É razoável supor que a explicação para a tendência de melhoria do humor do eleitorado com o governo esteja na propaganda eleitoral, espaço usado pela candidata para exaltar realizações de seu mandato. Em julho, antes da propaganda, a aprovação estava em 32%.
Os dados foram apurados pelo Datafolha,
que na pesquisa mais recente, entre segunda (29) e terça (30), ouviu
7.520 eleitores em 311 municípios. A margem de erro é de dois pontos
para mais ou para menos.
Em relação à semana passada, o total de eleitores que julga o governo como ruim ou péssimo oscilou de 22% para 23%. Os que enxergam a gestão como regular somavam 39%, agora são 37%.
Na série histórica, junho de 2013 ainda é o marco que mais chama a atenção. Do ponto de vista da aprovação à administração, o governo Dilma pode ser divido em antes e depois daquele mês de grandes protestos de rua.
Em março do ano passado, Dilma havia alcançado 65% de aprovação, seu recorde. Uma pesquisa feitas nos primeiros dias de junho a mostrava com 57% de bom e ótimo, um patamar ainda elevado. Em apenas 20 dias, essa taxa desmoronou para 30%. Desde então, nunca mais voltou ao padrão de antes.
O patamar atual coincide com a taxa de intenções de voto em Dilma no primeiro turno, 40%, segundo a mesma pesquisa, valor alcançado após algumas semanas seguidas de oscilações positivas –Marina Silva (PSB) tem 25%, Aécio Neves (PSDB) tem 20%.
É razoável supor que a explicação para a tendência de melhoria do humor do eleitorado com o governo esteja na propaganda eleitoral, espaço usado pela candidata para exaltar realizações de seu mandato. Em julho, antes da propaganda, a aprovação estava em 32%.
Editoria de Arte/Folhapress | ||
Em relação à semana passada, o total de eleitores que julga o governo como ruim ou péssimo oscilou de 22% para 23%. Os que enxergam a gestão como regular somavam 39%, agora são 37%.
Na série histórica, junho de 2013 ainda é o marco que mais chama a atenção. Do ponto de vista da aprovação à administração, o governo Dilma pode ser divido em antes e depois daquele mês de grandes protestos de rua.
Em março do ano passado, Dilma havia alcançado 65% de aprovação, seu recorde. Uma pesquisa feitas nos primeiros dias de junho a mostrava com 57% de bom e ótimo, um patamar ainda elevado. Em apenas 20 dias, essa taxa desmoronou para 30%. Desde então, nunca mais voltou ao padrão de antes.
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