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Publicação
09/01/2015 - 19h42
Atualizado
10/01/2015 - 10h57
A ex-ministra do Planejamento Miriam Belchior será a nova
presidente da Caixa Econômica Federal. A presidente Dilma Rousseff
também já decidiu mudar o comando do Banco do Brasil e do Banco Nacional
de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), mas ainda não o fez
porque há um impasse envolvendo essas substituições.
Nem Paulo Rogério Caffarelli, ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, nem Alexandre Abreu - atual vice-presidente de crédito do Banco do Brasil - querem dirigir o BNDES. Os dois candidatos estão de olho no mesmo cargo: a presidência do Banco do Brasil.
O assunto rondou a reunião desta sexta-feira, 9, entre Dilma e os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência), Pepe Vargas (Secretaria de Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Jaques Wagner (Defesa).
Além dos bancos públicos, há vários cargos do segundo escalão em disputa. Na lista estão diretorias da Eletrobras, Chesf, Codevasf, Sudene e Dnit.
A presidente quer fazer mudanças, dar uma "chacoalhada" na equipe e já avisou que nenhum aliado terá "porteira fechada" em ministérios e estatais. No jargão político, "porteira fechada" significa o preenchimento vertical dos cargos de uma pasta ou empresa por indicação de um só partido.
Dilma marcou a primeira reunião ministerial do ano para o próximo dia 27. Até lá, espera ter resolvido as principais pendências com os partidos que compõem a coalizão de governo. A estratégia é chegar à eleição que renovará a Mesa Diretora da Câmara e do Senado, no dia 1.º de fevereiro, sem grandes arestas com o PMDB. Desafeto do governo, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), vai disputar a presidência da Casa contra os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG).
Nem Paulo Rogério Caffarelli, ex-secretário executivo do Ministério da Fazenda, nem Alexandre Abreu - atual vice-presidente de crédito do Banco do Brasil - querem dirigir o BNDES. Os dois candidatos estão de olho no mesmo cargo: a presidência do Banco do Brasil.
O assunto rondou a reunião desta sexta-feira, 9, entre Dilma e os ministros Aloizio Mercadante (Casa Civil), Miguel Rossetto (Secretaria Geral da Presidência), Pepe Vargas (Secretaria de Relações Institucionais), José Eduardo Cardozo (Justiça), Ricardo Berzoini (Comunicações) e Jaques Wagner (Defesa).
Além dos bancos públicos, há vários cargos do segundo escalão em disputa. Na lista estão diretorias da Eletrobras, Chesf, Codevasf, Sudene e Dnit.
A presidente quer fazer mudanças, dar uma "chacoalhada" na equipe e já avisou que nenhum aliado terá "porteira fechada" em ministérios e estatais. No jargão político, "porteira fechada" significa o preenchimento vertical dos cargos de uma pasta ou empresa por indicação de um só partido.
Dilma marcou a primeira reunião ministerial do ano para o próximo dia 27. Até lá, espera ter resolvido as principais pendências com os partidos que compõem a coalizão de governo. A estratégia é chegar à eleição que renovará a Mesa Diretora da Câmara e do Senado, no dia 1.º de fevereiro, sem grandes arestas com o PMDB. Desafeto do governo, o líder do PMDB na Câmara, Eduardo Cunha (RJ), vai disputar a presidência da Casa contra os deputados Arlindo Chinaglia (PT-SP) e Júlio Delgado (PSB-MG).
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